Maiores informações podem ser obtidas através do email: alimentos-dvs @saude.rs.gov.br ou diretamente junto a Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul no Centro Estadual de Vigilância em Saúde, Divisão de Vigilância Sanitária - Setor de Correlatos, Fone: (51) 3901-1137/1136
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
III Seminário da Região Sul do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos.
Focados no tema: BOAS PRÁTICAS E ALIMENTO SEGURO a Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul em parcerias com Paraná e Santa Catarina está promovendo o III Seminário da Região Sul do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos - PARA com o objetivo de trazer para o debate a possibilidade de uma produção limpa e segura para a saúde humana e ambiental.
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
terça-feira, 23 de setembro de 2014
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Resíduos de agrotóxicos em maçã e mamão são avaliados
MAPA realiza pré-auditoria com o objetivo de estimar a qualidade das
frutas e se preparar para a avaliação da União Europeia
Brasília (9/9/2014) - O Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (DIPOV) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) iniciou nesta semana uma pré-auditoria para avaliar a presença de resíduos de agrotóxicos em maçã e mamão, nas áreas de produção de Santa Catarina e Espírito Santo, respectivamente.
A avaliação das condições de produção e comercialização dos dois produtos, que começou na segunda-feira (8) e vai até o fim da semana, tem como objetivo preparar o Brasil para receber a Direção Geral de Saúde e dos Consumidores da União Europeia (DG-SANCO). O órgão internacional visita o País regularmente com o intuito de avaliar a qualidade das frutas exportadas pelo Brasil.
A auditoria, que será conduzida pelo DG-Sanco no próximo ano, é importante para a exportação brasileira pela relevância do órgão europeu no comércio internacional de produtos vegetais. Ele é responsável por verificar a procedência e qualidade de alimentos importados pela comunidade europeia e emitir uma notificação internacional caso haja a detecção de resíduos agrotóxicos que prejudicam a saúde dos consumidores.
Comércio – Entre os alimentos que fazem parte do comércio internacional brasileiro, a maçã e o mamão apresentam números importantes para o agronegócio, de acordo com relatório feito pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX/Elaboração) e pelo Portal Uagro/Sebrae.
As exportações brasileiras de mamão, em valor, por exemplo, cresceram em aproximadamente US$ 4 milhões nos últimos seis anos. Se em 2007, o Brasil exportava cerca de US$ 35 milhões, em 2012 esse número chegou a quase US$ 39 milhões. Com a maçã, o cenário foi ainda melhor: em 2007, a exportação da fruta, em valor, chegava a aproximadamente US$ 70 milhões. Em 2012, a quantia foi de quase US$ 80 milhões.
Monitoramento – O Mapa foi responsável pela criação do Programa Nacional de Controle e Monitoramento de Resíduos e Contaminantes em Produtos Vegetais – PNCRC/Vegetal. Anualmente, o DIPOV analisa, aproximadamente, 28 culturas. O departamento brasileiro, entre outras tarefas, monitora e fiscaliza a presença de resíduos de agrotóxicos nos produtos vegetais para garantir a comercialização a nível nacional e internacional.
Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Social
Maycon Fidalgo
(61) 3218-2203
imprensa@agricultura.gov.br
Brasília (9/9/2014) - O Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (DIPOV) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) iniciou nesta semana uma pré-auditoria para avaliar a presença de resíduos de agrotóxicos em maçã e mamão, nas áreas de produção de Santa Catarina e Espírito Santo, respectivamente.
A avaliação das condições de produção e comercialização dos dois produtos, que começou na segunda-feira (8) e vai até o fim da semana, tem como objetivo preparar o Brasil para receber a Direção Geral de Saúde e dos Consumidores da União Europeia (DG-SANCO). O órgão internacional visita o País regularmente com o intuito de avaliar a qualidade das frutas exportadas pelo Brasil.
A auditoria, que será conduzida pelo DG-Sanco no próximo ano, é importante para a exportação brasileira pela relevância do órgão europeu no comércio internacional de produtos vegetais. Ele é responsável por verificar a procedência e qualidade de alimentos importados pela comunidade europeia e emitir uma notificação internacional caso haja a detecção de resíduos agrotóxicos que prejudicam a saúde dos consumidores.
Comércio – Entre os alimentos que fazem parte do comércio internacional brasileiro, a maçã e o mamão apresentam números importantes para o agronegócio, de acordo com relatório feito pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX/Elaboração) e pelo Portal Uagro/Sebrae.
As exportações brasileiras de mamão, em valor, por exemplo, cresceram em aproximadamente US$ 4 milhões nos últimos seis anos. Se em 2007, o Brasil exportava cerca de US$ 35 milhões, em 2012 esse número chegou a quase US$ 39 milhões. Com a maçã, o cenário foi ainda melhor: em 2007, a exportação da fruta, em valor, chegava a aproximadamente US$ 70 milhões. Em 2012, a quantia foi de quase US$ 80 milhões.
Monitoramento – O Mapa foi responsável pela criação do Programa Nacional de Controle e Monitoramento de Resíduos e Contaminantes em Produtos Vegetais – PNCRC/Vegetal. Anualmente, o DIPOV analisa, aproximadamente, 28 culturas. O departamento brasileiro, entre outras tarefas, monitora e fiscaliza a presença de resíduos de agrotóxicos nos produtos vegetais para garantir a comercialização a nível nacional e internacional.
Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Social
Maycon Fidalgo
(61) 3218-2203
imprensa@agricultura.gov.br
Por: Maycon Fidalgo do MAPA
Eu só consigo dizer que para os outros o Ministério da Agricultura se empenha ao máximo em garantir todos os controles na produção afim de que possamos exportar. Entretanto para nós aqui fica a produção suja, contaminada com venenos não autorizados ou com limites acima do permitido....
EITA MUNDO VÉIO SEM PORTEIRA. Alfredo Benatto
terça-feira, 9 de setembro de 2014
LIMINAR OBRIGA O ESTADO ADQUIRIR APARELHO QUE MEDE ÍNDICE AGROTÓXICOS EM ALIMENTOS
A
Juíza da 18ª Vara Cível de Aracaju, Dra. Elvira Maria de Almeida Silva,
determinou que o Estado de Sergipe e a Fundação Parreiras Horta - FSPH
adquiram, no prazo de 90 (noventa) dias, o aparelho “Cromatógrafo” e
seus acessórios, para ser usado pelo LACEN – Laboratório Central de
Saúde Pública do Estado. O aparelho possibilita o monitoramento e
controle dos alimentos comercializados em Sergipe, identificando e
quantificando os agrotóxicos e pesticidas neles usados.
No
mesmo prazo, a Juíza determinou, também, que o Estado e FSPH adotem
providências para garantir a execução de política de controle e
monitoramento dos alimentos, na forma da Lei, a partir da unidade
produtora até a oferta ao consumidor.
Para
isso, deverá ser montado um programa específico de segurança alimentar,
com atuação eficaz e efetiva dos Órgãos Sanitários de Sergipe, no
tocante ao monitoramento de resíduos de agrotóxicos de alimentos, bem
como à adoção de práticas educativas e coercitivas em defesa da saúde
dos consumidores.
A
Ação que motivou a decisão liminar, foi ajuizada pela Promotora de
Justiça da Defesa do Consumidor, Dra. Euza Gentil Missano. A Promotora
informou que em Sergipe ainda não existe o cromatógrafo,
aparelho responsável pela análise e medição do índice de agrotóxico.
“As análises são realizadas em laboratórios de outros Estados, como o
Paraná e Minas Gerais, e os resultados são emitidos em até seis meses.
Nesse período o produto já foi consumido pelos cidadãos e repostos nas
prateleiras”, destacou
“A
Agência Nacional de Vigilância Sanitária desenvolveu o Programa de
Análise de Resíduo de Agrotóxico em Alimentos (PARA), que monitora os
alimentos de origem vegetal que chegam à mesa do consumidor. O Programa
formaliza a coleta e encaminha as amostras ao Laboratório de Saúde
Pública, para que seja identificado o tipo e quantidade de agrotóxico
utilizado. Após isso, adotam as providências pertinentes”, explicou Dra.
Euza e completou: “Com a aquisição do “Cromatógrafo”, o consumidor
Sergipano terá a garantia de um controle de qualidade nos alimentos
comercializados com mais rapidez e eficiência”.
Por: Mônica Ribeiro - Do Portal Plenário Agora
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