RESUMO
O Estado de Goiás, em 2005 foi o maior produtor de tomate do Brasil. Para garantir a produção e controlar as pragas que atacam essa cultura, o tomaticultor apóia-se em pacotes tecnológicos utilizando a aplicação sistemática de produtos químicos. Objetivou-se, neste trabalho, conhecer o cenário no qual os trabalhadores da cultura de tomate em Goiás estão inseridos. Foram selecionados, por meio de amostragem sistemática, seis municípios: Bonfinópolis, Corumbá de Goiás, Goianápolis, Leopoldo de Bulhões, Pirenópolis e Silvânia. Os dados foram obtidos a partir das visitas de campo realizadas no período de dezembro de 2004 a outubro de 2005 e foram utilizados os seguintes instrumentos: entrevista, questionário proposto aos trabalhadores que manipulam os agrotóxicos e a técnica da observação livre. A partir da análise das informações foi possível concluir que esses trabalhadores estão constantemente expostos aos agrotóxicos e há uma falta de preparo para a manipulação dessas substâncias.
Sueli Martins Freitas AlvesI; Paulo Marçal FernandesII; Joel Orlando Bevilaqua MarinIII
IEngenheira Agrônoma, Doutora em Agronomia - Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas - Universidade Estadual de Goiás/UEG - Br 153, Km 98 - Jardim Arco Verde - Cx. P. 459 - 75110-390 - Anápolis, GO - suelifreitas@ueg.br
IIEngenheiro Agrônomo, Doutor em Entomologia - Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos/EA - Universidade Federal de Goiás/UFG - Rodovia Goiânia/Nova Veneza, Km 0 - Campus Samambaia - Cx. P. 131 - 74001-970 - Goiânia, GO - pmarta@terra.com.br
IIIVeterinário, Doutor em Sociologia - Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos/EA - Universidade Federal de Goiás/UFG - Rodovia Goiânia/Nova Veneza, Km 0 - Campus Samambaia - Cx. P. 131 - 74001-970 - Goiânia, GO - marin@agro.ufg.br
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