Em artigo de Gabriela Lima, publicado ontem, 15 de outubro de 2009, no Correio Brasiliense somos informados que ativistas da Organização Não Governamental (ONG) ambiental Greenpeace fizeram, na manhã de ontem (15/10), em Brasília, um ato contra a liberação comercial do arroz transgênico da Bayer no Brasil. O protesto ocorreu durante reunião da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), responsável pela análise do pedido de liberação.
O arroz seria o primeiro transgênico a ir direto para o prato do brasileiro, já que 100% do cultivo é destinado à nutrição humana, segundo o coordenador da campanha de transgênicos do Greenpeace, Rafael Cruz. Diferente da soja e do milho (cujo plantio de variedades geneticamente modificadas já é permitido no país), que tem boa parte da produção destinada à alimentação animal. Rafael destaca que, se aprovada, essa medida será uma ameaça à biodiversidade e à saúde humana.
Fantaziados com tyvek, roupa utilizado por aplicadores de agrotóxicos em plantações, os 10 manifestantes seguravam uma faixa com a frase: "Dilma, veneno no meu prato não!". Segundo Rafael estudos, estudos apontam que os transgênicos fazem aumentar o uso de agrotóxicos no campo.
O movimento apelou para a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, porque ela é a presidente do Conselho Nacional de Biossegurança. O CTNBio tem competência para liberar o plantio e a comercialização dos transgênicos, mas, no caso da contestação de um parecer, a palavra final caberá ao conselho.
Fantaziados com tyvek, roupa utilizado por aplicadores de agrotóxicos em plantações, os 10 manifestantes seguravam uma faixa com a frase: "Dilma, veneno no meu prato não!". Segundo Rafael estudos, estudos apontam que os transgênicos fazem aumentar o uso de agrotóxicos no campo.
O movimento apelou para a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, porque ela é a presidente do Conselho Nacional de Biossegurança. O CTNBio tem competência para liberar o plantio e a comercialização dos transgênicos, mas, no caso da contestação de um parecer, a palavra final caberá ao conselho.
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